O trabalho intermitente na CLT permite contratação por demanda, com registro formal, pagamento proporcional e direitos trabalhistas garantidos. A modalidade oferece flexibilidade para empresas e empregados, seguindo regras específicas previstas na Consolidação das Leis do Trabalho.
O crescimento do contrato intermitente na pandemia ocorreu pela necessidade das empresas de reduzir custos, manter flexibilidade na contratação e atender demandas sazonais, garantindo vínculos formais e direitos trabalhistas mesmo em períodos de instabilidade econômica.
Regularizar contrato intermitente no eSocial é obrigatório para garantir direitos trabalhistas, recolhimento correto de encargos e evitar multas, assegurando conformidade legal e registro adequado da relação de trabalho.
Calcular adicional noturno no trabalho intermitente exige aplicar o percentual legal sobre horas trabalhadas entre 22h e 5h, incluindo reflexos em férias, 13º e FGTS, garantindo o pagamento correto conforme previsto na legislação trabalhista.
O auxílio emergencial retroativo para o trabalhador intermitente vale por meio de recuso para casos negados. Saiba mais sobre o assunto.
O que descaracteriza o trabalho intermitente é a ausência de convocações esporádicas, pagamento fixo mensal ou jornada contínua, configurando vínculo empregatício tradicional. A falta de flexibilização e pagamento por período específico rompe a natureza do contrato intermitente.
O que é intermitente inativo? Refere-se ao trabalhador contratado pelo regime intermitente que, apesar de estar registrado, não recebe convocações para prestar serviço, ficando sem atividade por períodos, mas mantendo vínculo formal e direitos trabalhistas garantidos.
Contratar intermitente ou terceirizado depende das necessidades do negócio: o contrato intermitente oferece flexibilidade na convocação de trabalhadores com vínculo direto, enquanto a terceirização transfere responsabilidades a outra empresa. Escolha conforme controle, custo e gestão desejados.
A pandemia e trabalho intermitente impactaram diretamente a relação empregador-empregado, exigindo ajustes na convocação, suspensão temporária de atividades e adaptação de direitos trabalhistas para garantir segurança e flexibilidade no vínculo de trabalho.
O Checklist dos Protocolos de Saúde para a volta ao Trabalho orienta empresas a seguirem medidas essenciais de prevenção, como higienização, distanciamento, uso de EPIs e monitoramento de sintomas, garantindo segurança aos colaboradores no retorno às atividades presenciais.
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