Ter uma ferramenta para gestão do contrato de trabalho intermitente nunca será um luxo. Para controlar as convocações da modalidade, organização e tecnologia devem estar alinhadas.
O ano de 2017 foi um divisor de águas para as relações trabalhistas. Ainda mais para a modalidade intermitente, afinal antes da Reforma Trabalhista daquele ano ela nem existia.
Mesmo com apenas quatro anos de vida, o trabalho intermitente já apresenta incontestáveis números de efetividade.
Em 2020, mesmo com a crise do coronavírus, o saldo de empregos da modalidade intermitente foi de 142.690, em contrapartida aos 74.235 das outras modalidades.
Somado-se a isso, não apenas pelas marcas inéditas, como 150% de crescimento em um ano, é que respira o trabalho intermitente.
De fato, também há certas inseguranças, principalmente em relação à gestão do contrato intermitente.
De acordo com a Confederação Nacional da Indústria (CNI), fonte de todos os dados citados até agora, uma em cada cinco indústrias se preocupam quando o assunto são as garantias de benefícios aos empregados intermitentes.
Diante disso, obviamente a gestão não fica de fora, afinal é ela quem irá dar o suporte — e até prover — todas as peças necessárias para a estabilidade de um empregado.
Aliás, é por isso também que você precisa conhecer as oportunidades que uma ferramenta para gestão do contrato de trabalho intermitente tem a oferecer.
A fim de não ser mais um desses empregadores preocupados, continue a leitura!

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O contrato de trabalho intermitente na prática
O contrato de trabalho intermitente é útil tanto para pequenos quanto para médios empregadores. Em consonância, as empresas de grande porte também fazem parte desse grupo: até mesmo a rede Magazine Luiza contrata intermitentes desde 2019, quando o Tribunal Superior do Trabalho (TST) concedeu permissão para tal ação.
Agora, partindo para outra área: lojas de departamento, como por exemplo a Riachuelo, também já viram o potencial que a modalidade tem a oferecer.
Segundo Flávio Rocha, o então presidente da marca, antes da Reforma trabalhista de 2017 “o mercado de trabalho brasileiro ainda vivia na era Getúlio Vargas em termos de legislação”.
Isso pois a Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT) surgiu em 1943, sancionada pelo então presidente GV. Logo após isso, mudanças substanciais em sua estrutura não aconteceram frequentemente.
A criação do trabalho intermitente, visto também como uma regularização do “bico”, foi uma das poucas que ocorreram.
Dessa forma, pode-se dizer que uma boa gestão do trabalho intermitente em breve poderá ser um dos principais fatores que diferenciam as empresas que ficaram no mercado das que se foram.
A palavra-chave para o trabalho intermitente é modernidade!
A importância de uma ferramenta para gestão do contrato de trabalho intermitente
Gerenciar a modernidade também requer modernidade. Por isso, ter uma ferramenta para gestão do contrato de trabalho intermitente é a pedida do momento, já que pagar as verbas devidas nesse tipo de contrato requer ainda mais atenção.
Para relembrar, confira quais são todas as suas responsabilidades relacionadas às verbas como empregador:
- remuneração;
- férias proporcionais com acréscimo de um terço;
- décimo terceiro salário proporcional;
- repouso semanal remunerado;
- adicionais legais.
Por isso, diante dessas responsabilidades, listamos os quatro principais motivos para assinar uma plataforma inteligente e largar de vez a papelada desnecessária.
1 – Cadastro dos funcionários
As plataformas podem manter todos os dados do funcionário em um só lugar. Através do cadastro de funcionários é muito mais fácil acessá-los.
Viver sem precisar de milhares de planilhas e documentos online pode estar muito mais próximo de você do que imagina.
2 – Registro de ponto
O registro de ponto pode ser feito de maneira manual, mecânica, eletrônica ou ainda por meio de leitura facial. Para as empresas com mais de 20 funcionários, é obrigatório. Para as de menos, é indicado.
Um sistema de controle de horários é importante pois, como em qualquer modalidade, é isso o que determina o pagamento. Com um controle de ponto online não há riscos de perder ou confundir os horários.
3 – Emissão e histórico de recibos
Informações a qualquer hora e em um só lugar? Com os históricos de recibos e guias isso é realidade.
Ter à disposição o percurso de cada funcionário até determinado momento é importante até mesmo para a hora da demissão, caso ela venha a ocorrer.
4 – Controle total das convocações
Por último, quem emprega deve pensar no controle das convocações. Esse é o tópico mais importante a ser pensado.
Através de uma plataforma, a convocação fica bem mais organizada e formal ao compararmos essa mesma ação feita através de redes sociais, por exemplo.
Plataforma Trabalho Intermitente Online
Diante da clara necessidade de uma ferramenta para gestão do contrato de trabalho intermitente, que tal conhecer a melhor delas? Através da plataforma Trabalho Intermitente Online você consegue fazer tudo o que indicamos acima e muito mais.
O TIO Digital não só se preocupa em deixar todos os cálculos prontos, mas também gera automaticamente todos os recibos de pagamento.
Além disso, o funcionário tem seu próprio app. Nele, é possível receber a convocação com todos os detalhes de dia e horário. É por lá também que o aceite ou a recusa são sinalizados.
Já pela aba de convocações, o empregador acompanha todos os eventos que estão ocorrendo ou que já ocorreram.
Para completar, através do chat exclusivo da plataforma, empregado e empregador podem conversar sobre os detalhes da convocação.
No mercado desde 2018, o TIO surgiu para atender os empregadores preocupados que a tal pesquisa da CNI sondou.
Dentro de todas as disposições da Reforma Trabalhista, considere o TIO como um integrante da sua família, afinal família cuida – e investe no seu potencial. Revolucione a sua gestão partir de R$ 99,90.