O maior motivo pelo qual o trabalho intermitente cresce no Brasil é por conta da sua flexibilidade de gestão frente a outros tipos de contratação.
Só no ano de 2019, o número de contratações em regime intermitente cresceu cerca de 154%. Esse número foi publicado na Relação Anual de Informações Sociais, no site do Ministério da Economia.
Quer saber mais motivos pelo qual o trabalho intermitente cresce no Brasil, e como fazer para aplicá-lo ao seu negócio? Continue lendo e tire todas as suas dúvidas. Boa leitura!
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Números de contratações intermitentes por setor
De acordo com o gráfico publicado no último RAIS do Ministério da Economia, o setor de serviços dispara nas contratações intermitentes. O setor é responsável por 46,8% das contratações intermitentes no Brasil, seguido pelo setor do comércio com 27% dos contratos em 2019.
Em 2020, os números ainda não foram fechados, mas já se sabe que, mesmo em meio a uma pandemia, de janeiro a junho os números de novos contratos chegaram a 24.847 mil.
Trabalho intermitente cresce no Brasil
A partir dos números apresentados, podemos claramente notar que o trabalho intermitente cresce no Brasil. Mês após mês, novas vagas para esse modelo de trabalho abrem, oferecendo possibilidade de renda para milhões de brasileiros.
E, claramente, os diferenciais desse tipo de contrato, como a flexibilização da jornada de trabalho, facilitam seu crescimento, ainda mais num cenário de incertezas econômicas.
3 motivos para o crescimento do contrato intermitente
- Flexibilização da mão de obra;
- gastos com funcionário proporcional ao utilizado de seu serviço;
- seguridade trabalhista garantido pela legislação.
A flexibilização da mão de obra no contrato intermitente permite que a empresa opte por convocar trabalhadores apenas quando necessário. Ou seja, a quantidade de horas trabalhadas e os dias necessários não são fixos.
Considerando esse primeiro ponto, o reflexo acontece nos gastos com os funcionários, que serão sempre proporcionais ao de fato necessário para uma demanda. Se a empresa está num período de baixa produtividade, não convocar o trabalhador garante que ela não estará mantendo funcionários desnecessariamente.
E, por último, todas essas questões estão pautadas e asseguradas na legislação da Reforma Trabalhista. Ou seja, as empresas podem optar por um contrato mais flexível, sem ferir nenhuma lei.
Quais as regras para convocação?
De acordo com o texto da Reforma, os trabalhadores devem ser convocados até 72 horas antes da prestação de serviço.
Se houver recusa da parte do trabalhador, o mesmo não deve sofrer nenhuma punição ou imposição de multa, já que a lei assegura que o empregado pode recusar a proposta quantas vezes quiser.
Contudo, se o trabalhador aceita a convocação e de última hora desiste de prestar serviços sem motivo justificável, haverá pagamento de 50% da remuneração no prazo de 30 dias.
Ferramenta para convocar intermitentes
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