Quanto Tempo dura um Contrato Intermitente?

Não se preocupe com quanto tempo dura um contrato intermitente, visto que não há um prazo mínimo ou máximo — seja para o contratante ou para o contratado. Portanto, o vínculo empregatício apenas se encerra a partir da iniciativa de uma das partes pela rescisão contratual.

quanto tempo dura um contrato intermitente
Não existe um prazo mínimo ou máximo de duração do contrato intermitente, independente do tempo sem convocação e/ou sem prestação de serviços. Ou seja, o contrato nunca se rescide automaticamente – Foto: Freepik.

O trabalho intermitente é a principal alternativa de contratação às empresas que lidam com alta sazonalidade anual. Afinal, o modelo se ajusta aos períodos de maior e menor demanda das companhias, permitindo a convocação de profissionais quando necessário, para reforçar o quadro de trabalhadores já existente.

Mas quanto tempo dura um contrato intermitente? Existem limites mínimos e máximos para a vigência contratual? Saber as respostas para essas dúvidas é fundamental aos contratantes da modalidade, visto que podem determinar prazos para o exercício das atividades e colocar a empresa em risco.

Então, para te ajudar com todos os detalhes, o preparamos este conteúdo completo para você. Continue conosco até o final e boa leitura.

Quanto tempo dura um contrato intermitente?

Conforme a Lei 13.467/2017, principal texto que rege o trabalho intermitente, não existe um prazo mínimo ou máximo de duração para o contrato intermitente, independente do tempo sem convocação e/ou sem atividade. Ou seja, o empregador não precisa se preocupar em quanto tempo dura um contrato intermitente, visto que a modalidade contratual é por tempo indeterminado.

Um detalhe muito importante é que a Medida Provisória 808, que determinava a rescisão automática em casos de 1 ano ou mais sem convocação, perdeu a validade. Então, suas determinações não valem mais, de forma que a rescisão automática não se aplica ao contrato intermitente.

Dessa forma, o encerramento do vínculo empregatício acontece apenas com a iniciativa de uma das partes — empregador ou profissional — pela quebra de contrato.

Então, o contrato intermitente não tem um prazo pré-estabelecido, de modo que o empregador pode ficar quanto tempo for preciso sem convocar o trabalhador, sem que isso implique na rescisão.

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Existe prazo para convocar trabalhador intermitente?

Não, o contratante pode ficar sem convocar o profissional intermitente por tempo indeterminado. Ou seja, não existe um limite mínimo ou máximo para o chamado.

Da mesma forma, o colaborador pode optar pela recusa à convocação quantas vezes julgar necessário, sendo este um de seus direitos. Assim, ainda que o empregador faça o chamado, a confirmação para prestação de serviços depende do profissional.

Além disso, atenção: o contrato de trabalho intermitente não se rescinde automaticamente em hipótese alguma, mesmo se houver 1 ano ou mais sem convocação e sem atividade do profissional intermitente. Para o encerramento contratual, uma das partes deve dar início ao processo de rescisão.

Como funciona a rescisão no trabalho intermitente?

A rescisão no trabalho intermitente ocorre sempre que uma das partes deseja encerrar o vínculo empregatício ou cometeu uma falta grave à outra. Assim, existem 5 tipos de rescisão de contrato intermitente, que garantem direitos diferentes aos profissionais.

Você pode conferir todos os detalhes aqui:

No que concerne às verbas rescisórias, as regras válidas são da Portaria n.° 671, que determina:

Art. 37. As verbas rescisórias e o aviso prévio serão calculados com base na média dos valores recebidos pelo empregado no curso do contrato de trabalho intermitente.

Todos os momentos da relação de trabalho são importantes, desde a contratação, manutenção e rescisão contratual. Por isso, é importante que o empregador se atente a todos os detalhes, a fim de manter distância das multas trabalhistas.

Como fazer a gestão do contrato intermitente?

Com uma rotina corrida e agitada, a gestão de profissionais intermitentes pode acabar em segundo plano — sobretudo durante os períodos de inatividade do colaborador, que podem durar um longo tempo. Contudo, atentar-se aos detalhes e regras do trabalho intermitente é fundamental aos contratantes, visto que isso garante a legalidade de todos os processos e da relação trabalhista.

Você conhece o seu negócio como ninguém. Para todo o resto, existem inúmeras alternativas que podem te auxiliar no caminho.

O TIO é uma dessas opções. Afinal, quando se fala em gestão do trabalho intermitente no Brasil, nossa plataforma, pioneira no segmento, vem para substituir o trabalho manual, pelo trabalho inteligente. Em termos de produtividade e segurança trabalhista, esse é um dos maiores ganhos que tivemos para gerenciamento de trabalhadores intermitentes na última década.

Pensando nisso, desenvolvemos um sistema completo para tornar a gestão do trabalho intermitente mais fácil, rápido e eficaz. Dentre nossos principais recursos para isso, estão:

  • Um sistema intuitivo para convocações de funcionários e equipes intermitentes.
  • Controle de jornada integrado ao ponto digital com biometria facial e geolocalização.
  • Emissão automática para recibos de pagamento ao final de cada dia trabalhado.
  • Chat interno para comunicação direta com os funcionários.
  • Históricos de aceites, convocações, aceites e documentos.
  • Suporte especialista em português nativo.
  • Melhorias contínuas na plataforma conforme as regulamentações vigentes da legislação trabalhista (Lei n.13.467), segurança de dados (LGPD) e muito mais.

Para que você conheça na prática o potencial dessa ferramenta no dia a dia, disponibilizamos um tour guiado com nosso especialista em produto, além de um período de teste grátis. Dessa forma, você pode avaliar se está pronto para impulsionar seus melhores resultados com o trabalho intermitente.

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