Antes de saber quando custa um empregado intermitente, é importante saber que ele tem os mesmos direitos de um empregado registrado com o contrato por prazo indeterminado.
Sendo opção para redução de custos com folha de pagamento, o trabalho intermitente apresenta bons benefícios nos gastos com funcionários.
Quer saber quanto custa um empregado intermitente para sua empresa? Então continue lendo e tire todas as dúvidas sobre o assunto. Boa leitura!

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Quais os direitos do trabalhador intermitente?
De acordo com o texto da Reforma Trabalhista de 2017, o empregado intermitente tem todos os direitos que a CLT garante por lei. São eles:
- salário;
- décimo terceiro;
- horas extras (quando houver);
- adicional noturno (quando houver);
- férias;
- aviso prévio;
- FGTS;
- seguro-desemprego.
Então se você pensou “o empregado intermitente custa o mesmo que outro empregado”, saiba que não é bem assim. No geral, as os direitos são iguais, o que muda é a frequência com a qual os gastos aparecem.
Então quanto custa um empregado intermitente?
O salário do empregado intermitente não pode ser abaixo do salário de outros empregados que executam a mesma função. No caso de não haver outros empregados, o salário não pode ser inferior a um salário mínimo.
Sendo a remuneração do intermitente baseada em horas de trabalho, o valor mínimo da hora para o ano de 2020 é de R$ 4,75. Férias, adicionais e descontos serão calculados com base nesse nesse valor/hora.
O diferencial do trabalhador intermitente em relação aos custos de um empregado que presta serviço contínuo é que você terá gastos apenas quando, de fato, precisar da mão de obra.
Empregado intermitente é mais barato para a empresa?
Com toda certeza, a empresa irá economizar ao optar por uma mão de obra intermitente. Ainda mais se houver planejamento sobre as atividade, permitindo convocar mão de obra apenas quando realmente necessário.
A empresa não precisa se preocupar em dispensar funcionários em época de baixa demanda, ou então pagar salário para funcionário que está sem função no momento.
No caso do contrato intermitente é possível apenas não convocar para executar a função, assim, evita-se gastos desnecessários.
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Quanto tempo a empresa pode ficar sem convocar?
A legislação não determina qual o período de inatividade que deve ocorrer entre as convocações. Em um caso em que o funcionário seja chamado para prestar um serviço de uma semana por exemplo, acabando esse período é preciso ter um intervalo (período de inatividade) para a próxima convocação para não configurar prestação contínua de trabalho.
Porém, o funcionário pode ficar até um ano sem ser convocado e ainda assim, manter vínculo com a empresa. O que gera uma vantagem enorme para o empregador frente a outros contratos.
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